O judô é um dos mais árduos esportes olímpicos. Além de ágil e concentrado, o judoca tem de ser disciplinado e exercitar a paciência a todo o tempo. Até a conquista das tão desejadas medalhas olímpicas, o atleta precisa passar pelo longo e extenuante processo de vencer luta por luta. É como subir uma escada degrau por degrau, fazendo do equilíbrio algo fundamental e necessário. Após uma derrota, o judoca que não ergue a cabeça e não assume seus erros não é digno de continuar na briga por um lugar no pódio.
Teoricamente, o bronze é inferior ao ouro. As cores, as densidades, os valores dos metais são díspares se comparados. O brilho também é diferente, TEORICAMENTE falando. Ou alguém acredita que o brilho do bronze conquistado por Ketleyn Quadros agregado ao sorriso cintilante da brasiliense, possa ser ofuscado pelo de qualquer outro metal de valor?
A primeira medalha brasileira na Olimpíada de Pequim saiu dos tatames na manhã de hoje (11). O bronze de Ketleyn entrou para a história do esporte brasileiro. Ela é a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica em um esporte individual. Um ippon sobre a australiana, Maria Pekli, foi o suficiente para que a judoca brasileira passasse por uma das mais agradáveis e gratificantes experiências de sua carreira até o momento.
Já Leandro Guilheiro, repetiu o feito de Atenas, conquistou mais um bronze para o Brasil. Leandro venceu o iraniano Ali Malomat por ippon aplicado aos 23 segundos de luta, o que dá a falsa sensação de que teria sido fácil a conquista do bronze, mas não foi. Logicamente não foi nada fácil ter de amargar a derrota para o sul-coreano Wang Ki-Chun. Mas Guilheiro demonstrou maturidade e sangue frio vencendo as três lutas que o levaram à conquista da medalha de bronze. Ao fim da luta, Leandro era só alegria e vibração.
Teoricamente, o bronze é inferior ao ouro. As cores, as densidades, os valores dos metais são díspares se comparados. O brilho também é diferente, TEORICAMENTE falando. Ou alguém acredita que o brilho do bronze conquistado por Ketleyn Quadros agregado ao sorriso cintilante da brasiliense, possa ser ofuscado pelo de qualquer outro metal de valor?
A primeira medalha brasileira na Olimpíada de Pequim saiu dos tatames na manhã de hoje (11). O bronze de Ketleyn entrou para a história do esporte brasileiro. Ela é a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica em um esporte individual. Um ippon sobre a australiana, Maria Pekli, foi o suficiente para que a judoca brasileira passasse por uma das mais agradáveis e gratificantes experiências de sua carreira até o momento.
Já Leandro Guilheiro, repetiu o feito de Atenas, conquistou mais um bronze para o Brasil. Leandro venceu o iraniano Ali Malomat por ippon aplicado aos 23 segundos de luta, o que dá a falsa sensação de que teria sido fácil a conquista do bronze, mas não foi. Logicamente não foi nada fácil ter de amargar a derrota para o sul-coreano Wang Ki-Chun. Mas Guilheiro demonstrou maturidade e sangue frio vencendo as três lutas que o levaram à conquista da medalha de bronze. Ao fim da luta, Leandro era só alegria e vibração.
1 comentários:
Esse foi o bronze mais dourado q o Brasil já teve!!! Impossível não se emocionar com a vitória desses atletas...e olha q a Ketleyn é uma atleta do (nosso) Minas Tênis! Mesmo não sendo mineira, pra mim é como se fosse...hehehe...ou melhor, sem barreirismos...vamos torcer pelo Brasil! Que venham mais medalhas!
Daqui a pouco tem as meninas da gisnástica! TÔ garrado na TV!!!
Abcs,
=]
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