Ele não dá o “braço a torcer”. Mesmo a 21 pontos do líder do campeonato, Lewis Hamilton, o homem de gelo, atual campeão mundial da F1, o finlandês Kimi Raikkonen, por enquanto não cogita, nem trabalha com a possibilidade de ajudar o companheiro de equipe, o brasileiro Felipe Massa, a um pontinho do inglês, na briga pela conquista do campeonato.
Ao contrário do que aconteceu em 2007, quando Kimi venceu um campeonato praticamente perdido, na temporada atual ele não tem perspectivas de ser, novamente, surpreendido pelo “destino”. A vinte pontos de distância de Massa e a quatro corridas para o fim do campeonato, Kimi vê o brasileiro se consolidar na equipe e assumir o posto de piloto principal da escuderia italiana - nunca bem especificado se um ou outro.
Enquanto a Ferrari começa a traçar uma estratégia para as corridas decisivas, Lewis Hamilton, defensor da McLaren, continua com a postura que o fez perder o título do ano passado, entregando-o de bandeja para Raikkonen.
Que coragem é fundamental a um piloto que espera se sagrar campeão da F1, isso ninguém pode contestar. Mas o que é uma qualidade, se empregada com prudência, acaba por ser um dos pontos mais preocupantes em Hamilton, que abusa da sorte e acaba por preocupar os pilotos das demais equipes que se sentem em risco diante da insensatez e inconseqüência do jovem piloto inglês. O GP da Bélgica, onde foi punido, foi exemplo claro de que Hamilton precisa repensar a maneira como vem pilotando se quiser continuar sonhando pela conquista do campeonato.
Enquanto Massa e Hamilton, favoritos, duelam pelo primeiro título de suas carreiras, algumas estrelas de brilho fosco ao longo da atual temporada, começam a dar sinais de que mesmo não alçando vôos tão altos, podem, da mesma forma, surpreender. É o caso do alemão Sebastian Vettel que venceu a prova do GP da Itália, após a chuva que caiu sobre o circuito de Monza. É a primeira vitória do piloto na carreira, o mais jovem a conquistar um Grande Prêmio de Fórmula 1, aos 21 anos. O pódio foi completado por Kovalainen, em segundo e Kubica, que quase chegou a se esquecer do que era subir ao pódio, após vencer o GP do Canadá e passar batido até ontem (14).
Ao contrário do que aconteceu em 2007, quando Kimi venceu um campeonato praticamente perdido, na temporada atual ele não tem perspectivas de ser, novamente, surpreendido pelo “destino”. A vinte pontos de distância de Massa e a quatro corridas para o fim do campeonato, Kimi vê o brasileiro se consolidar na equipe e assumir o posto de piloto principal da escuderia italiana - nunca bem especificado se um ou outro.
Enquanto a Ferrari começa a traçar uma estratégia para as corridas decisivas, Lewis Hamilton, defensor da McLaren, continua com a postura que o fez perder o título do ano passado, entregando-o de bandeja para Raikkonen.
Que coragem é fundamental a um piloto que espera se sagrar campeão da F1, isso ninguém pode contestar. Mas o que é uma qualidade, se empregada com prudência, acaba por ser um dos pontos mais preocupantes em Hamilton, que abusa da sorte e acaba por preocupar os pilotos das demais equipes que se sentem em risco diante da insensatez e inconseqüência do jovem piloto inglês. O GP da Bélgica, onde foi punido, foi exemplo claro de que Hamilton precisa repensar a maneira como vem pilotando se quiser continuar sonhando pela conquista do campeonato.
Enquanto Massa e Hamilton, favoritos, duelam pelo primeiro título de suas carreiras, algumas estrelas de brilho fosco ao longo da atual temporada, começam a dar sinais de que mesmo não alçando vôos tão altos, podem, da mesma forma, surpreender. É o caso do alemão Sebastian Vettel que venceu a prova do GP da Itália, após a chuva que caiu sobre o circuito de Monza. É a primeira vitória do piloto na carreira, o mais jovem a conquistar um Grande Prêmio de Fórmula 1, aos 21 anos. O pódio foi completado por Kovalainen, em segundo e Kubica, que quase chegou a se esquecer do que era subir ao pódio, após vencer o GP do Canadá e passar batido até ontem (14).
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