Bolsa escola, bolsa família, PET, cotas para negros, pardos, indígenas (...)
Bom?
Bom, muito bom tendo em vista o imediatismo dos governos que possuem quatro anos para solucionar, ou melhor, maquiar os problemas da nação e assim tentarem se manter no poder.
São bolsas, cotas, incentivos. Estratégias. Você, caro leitor, já pensou na possibilidade de estar sendo ludibriado? Reflita.
Tomemos como exemplo nossos vizinhos Uruguai e Chile, que nos últimos anos têm investido, maciçamente, em educação. Seria mero acaso o fato desses dois países juntamente com a Argentina, ostentarem os maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da América do Sul?
Rodemos o mundo: Japão e Coréia do Sul. Os resultados são aplausíveis. Após a derrocada japonesa na 2ª Grande Guerra Mundial e a Guerra da Coréia (conflito desencadeado pelo primeiro, já citado), ambos os países passaram por uma revolução educacional. Hoje, o Japão é uma grande potência mundial e a Coréia do Sul caminha a passos largos para se tornar uma.
Bolsas, incentivos, cotas. Aparentam ser projetos que atenuam a dor da falta, que “alimentam” os bolsões de pobreza e disseminam um preconceito travestido de medidas igualitárias.
Desemprego, miséria, trabalho infantil, prostituição infanto-juvenil, má distribuição de renda, desigualdades sociais (...) são problemas que terão fim, a partir do momento em que os governos (atual e futuros) assumirem o compromisso de investir em educação de qualidade. Os resultados vêm a longo prazo, porém são certos.
É a chave para o nosso sucesso e uma forma de validar uma Constituição que, quase sempre, não está em consonância com a realidade social.
Bom?
Bom, muito bom tendo em vista o imediatismo dos governos que possuem quatro anos para solucionar, ou melhor, maquiar os problemas da nação e assim tentarem se manter no poder.
São bolsas, cotas, incentivos. Estratégias. Você, caro leitor, já pensou na possibilidade de estar sendo ludibriado? Reflita.
Tomemos como exemplo nossos vizinhos Uruguai e Chile, que nos últimos anos têm investido, maciçamente, em educação. Seria mero acaso o fato desses dois países juntamente com a Argentina, ostentarem os maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) da América do Sul?
Rodemos o mundo: Japão e Coréia do Sul. Os resultados são aplausíveis. Após a derrocada japonesa na 2ª Grande Guerra Mundial e a Guerra da Coréia (conflito desencadeado pelo primeiro, já citado), ambos os países passaram por uma revolução educacional. Hoje, o Japão é uma grande potência mundial e a Coréia do Sul caminha a passos largos para se tornar uma.
Bolsas, incentivos, cotas. Aparentam ser projetos que atenuam a dor da falta, que “alimentam” os bolsões de pobreza e disseminam um preconceito travestido de medidas igualitárias.
Desemprego, miséria, trabalho infantil, prostituição infanto-juvenil, má distribuição de renda, desigualdades sociais (...) são problemas que terão fim, a partir do momento em que os governos (atual e futuros) assumirem o compromisso de investir em educação de qualidade. Os resultados vêm a longo prazo, porém são certos.
É a chave para o nosso sucesso e uma forma de validar uma Constituição que, quase sempre, não está em consonância com a realidade social.
13 comentários:
Sim,você tem toda razão!
e isso acostuma muito o brasileiro a ganhar tudo na mão,sem fazer esforço!
ótimo texto!
mantenha a linha,cara!
abraços!
"4": escreve-se por extenso, caso não esteja enganada.
Apenas se estiver enganada me corrija, mas acho não ser o caso: a Coréia do Sul não está rumando a ser uma potência mundial como dito no artigo. É de fato um país que revolucionou seu sistema de ensino e que na década de 1990 viu sua economia entrar no rol dos chamados Tigres Asiáticos.
Mas hoje porém, passa longe do brilhantismo de antigamente. É nada mais nada menos que uma economia de mercado, com crescimento médio.
Concordo que uma reforma radical na educação se faz necessária. Foi nesse sentido que votei no senador Buarque em 2006, já que sendo professora aposentada pelo estado sei das mazelas que passei e das colegas que ainda passam.
Luciene Bognelli,
Concordo quanto ao 4 por extenso. Mas não quanto à Coréia do Sul, país que desponta com o maior produtor de tecnologia do mundo, superando o Japão. Os laços entre as duas Coréias começaram a se reestabelecer, abrindo um novíssimo mercado para investimentos sul-coreanos. Um mercado ávido por tecnologia de ponta.
A Coréia em uma projeção a longo prazo deve superar o Japão, que passa por gravíssimos problemas de corrupção e estagnação econômica, conslidando-se como mercado formado e amadurecido. Creio que a senhora se equivocou, mas acontece!
André, a verdadeira revlução, como foi mostrado aqui, é a da educação de qualidade. E educação é questão de formação, berço. Daí nosso grande entrave.
Continue assim! Parabéns pelo texto e pela aceitação de vocês quanto às esporádicas críticas.
Realmente equívocos acontecem sr. José Roberto, e permita-me corrigi-lo: a Coréia está caminhando para sua maior crise econômica da década, com aumento dos preços e desaceleração do crescimento acima do esperado. As expectativas para esse ano não chegam nem a 5%. Analistas afirmam que será de 3,5%.
Além disso, a forte crise que derrubou o governo há pouco tempo (sobre a importação de carne americana) afeteram a credibilidade do país no cenário internacional, piorando as perspectivas de crescimento.
Quanto ao reestabelecimento de diálogo com a vizinha do norte, nada mais do que simbólico e sem nenhum impacto de imediato para os sul-coreanos, a não ser talvez na questão diplomática.
Realmente equívocos acontecem sr. Luciene Bognelli e espero que seja claro desta vez. Não serei prepotente dizendo que irei corrigí-la. Digo: vou expor minha opinião e de meu colega Bruno, bacharel em economia.
A crise que se abateu sobre a Coréia do Sul, afetando a credibilidade do país frente ao mercado internacional é de curto a médio prazo. Falava sobre crescimento a longo prazo.
As expectativas de crescimento mundiais foram afetadas com os baques econômicos decorrentes da oscilações nas bolsas asiáticas (ano passado), fato diretamente ligado ao crescimento chinês e principalmente pelos papéis subprime, que correm nos Tigres Asiáticos, além pela crise alimentícia e alta do petróleo.
A Coréia do Sul detém empresas que estão entre as vinte maiores do mundo. Além disso, analistas apontam a Coréia como eventual sucessora do Japão (em termos de influência e expectativas de crescimento), já superando-o em tecnologia.
Realmente, Brasil, China e Rússia estão mais próximos da condição de potência que a Coréia, mas a pequena nação, que assinou a menos de um mês, acordos econômicos com sua vizinha, Coréia do Norte, vem se revelando uma economia sólida ante as turbulências do mercado.
é tao obvio,mas os governantes ainda insistem em virar as costas para a questão da educação,acho que eles tem medo de que se a população for mais esperta pare de votar neles.
Acredito q investir em educação seja tmbm uma das solução, no entanto em particular o Lula está fazendo um ótimo trabalho, no qiz respeito, a questão da ed. na Brasil. a criação do PROUNI é de grande valia, para as pessoas menos favorecidas, Lula está sendo um governo dos pobres e mts vzs pelo fato de o gov. nõa atender os grandes empressário, a midia tentar enfiar, manupular o povo a rede globo é um grande exemp-lo, em questão de manipulação é como a questão da classificação indicativa houve congresso, discuções para aprovar essa medida, mas a Globo não quis participar e agora chama de "censura"
Mas de forma geral o seu blog está bem elaborado
pois é, enquanto o governo continuar "maquiando" os problemas nunca serão resolvidos.
http://sorrisosdeplasticos.blogspot.com/
Acredito que a forma de assistencialismo não é eficaz para solucionar os problemas de nosso país, além de dar o peixe temos que ensinar a pescar.
http://gruposaberviver.blogspot.com/
ps: Obrigado pela vizita, se quisr podemos trocar links na medida em que nossos conteúdos são complementares!
Bom assunto! Um país mais burro melhor para os politicos por isso não investem em educação!
muito bom o blog parábens!
http://www.tediozeronanet.blogspot.com
Muito bom o seu blog. . Me identifiquei muito, mesmo.
por pouco achei que eu mesmo tivesse escrito o post, uma vez que compartilho total da sua opinião.
De fato, não faz sentido nenhum desses programas "maquiadores" para mim. É como meu avô costumava me dizer, não dê um peixe a um homem com fome, ensine-o a pescar. É [obvio e claro isso para mim, e deveria ser portanto para todos. Mas não é, porque a única eduação que esse povo em massa possui é a eduação imposta, que já vem pronta em um pacote rede globo com os pontos de cultura que eles querem que o povão saiba e como saiba. De quê adiantam bolsas que dão comida, se o na família, o pai não tem emprego? e quando esse programa acabar? E de que adiantam cotas, se não temos colégios públicos que dão boas bases para esses estudantes acompanharem a vida acadêmica. e aí vamos ter que diminuir o nível das universidades públicas de nosso país ? é um total regresso e passo a frente pra subdesenvolvimento algumas medidas deste governo que está agora lá na reunião do g8 se comprometendo com coisas para daqui a cinqüenta anos. Eu realmente me pergunto se eu sou o errado, ou meio idiota. Por quê ? eles simplismente fazem a longo prazo medidas para prblemas que precisávamos que fossem tomadas a curto, como o aquecimento global. e problemas que devem levar um investimento de longo prazo como a eduação de nosso país tem medidas a curto ?
talvez a resposta seja simples, e me inspirei em teu post para fazê-la. Maquiagem.
Mas eu ainda prefiro não acreditar totalmente nisso, a nível mundial pelo menos.
Também penso como você. Não me venha falar de cotas, pois eu sou totalmente contra!! Tem gente que defende esse sistema como se fosse o pote de ouro no fim do arco-íris e não é! Na minha opinião só agrava o problema da discriminação e da falta de compromisso de escolas e estudantes com a formação do cidadão. Tem muita gente por aí que já planeja entrar numa faculdade, sem saber praticamente nada, pelo sistema de cotas e acaba entrando mesmo! O que vemos então são negros universitários e semi-analfabetos!
O que precisaria ser feito era melhorar o ensino básico para todos e dar condições para que os pobres pudessem cursar uma universidade pública.
Na minha humilde e sinistra opinião esses programas são usados para mascarar as verdades que as pessoas teimam em deixar de lado.
Onde que mizeros R$15 ajudam em alguma coisa?
Tudo bem que para as pessoas que não tem R$ 15 é dinheiro. Mas vamos combinar, hoje não se compra nem se quer um quilo que carne com essa minharia.
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