Vi um post do Blog do Josias publicado nesta quarta-feira que deu vontade de rir. E chorar ao mesmo tempo. Ok, mais de rir do que chorar, mas um choro de desespero.
Todos conhecem o STF – Supremo Tribunal Federal – que infelizmente ficou ‘na moda’ há algum tempo depois do presidente desta Corte ter dado dois hábeas corpus em 48 horas ao boa-praça e coordenador de facto da política Daniel Dantas. Pois bem, até tratamos sobre o assunto em um post aqui do blog, lembram-se? Bem, águas passadas.
O que o blog do Josias trouxe hoje é o caso de um folião que estava em Diamantina, Minas Gerais, no carnaval deste ano. Todos que conhecem um típico carnaval em cidade histórica, na verdade em qualquer lugar, já viu que muitos homens urinam nos ‘cantinhos’ da cidade. Não que esteja certo, e não vou posar de advogado do diabo, mas é no mínimo compreensível. No caso do nosso folião-personagem, aconteceu exatamente isso. No meio de 40 mil pessoas e sem banheiro público em número adequado, ele urinou em via pública e foi levado à delegacia local.
Porém, engana-se quem acha que tudo acabou num bate-papo entre o delegado responsável e o mijão. O indivíduo, que com certeza tomou trauma de carnavais, está com um processo no mesmo STF de Gilmar Mendes. A defesa dele pediu o cancelamento do processo há dez dias. Ganha um doce quem pensou que nada aconteceu.
Óbvio. O pobre mijão tem lá algum advogado que tenha o privilégio de tocar a campainha do ministro Gilmar Mendes altas horas da noite?
Como disse Josias de Souza, o STF tem que decidir agora até sobre urina de foliões, como se já não bastassem os 110 mil processos que os 11 juízes têm anualmente e um sistema absolutamente lento, que sabe não conseguir suprir a demanda.
E faço coro com o blogueiro da Folha: “para o sistema judicial do Brasil ficar bom, é preciso fazer outro.”
Todos conhecem o STF – Supremo Tribunal Federal – que infelizmente ficou ‘na moda’ há algum tempo depois do presidente desta Corte ter dado dois hábeas corpus em 48 horas ao boa-praça e coordenador de facto da política Daniel Dantas. Pois bem, até tratamos sobre o assunto em um post aqui do blog, lembram-se? Bem, águas passadas.
O que o blog do Josias trouxe hoje é o caso de um folião que estava em Diamantina, Minas Gerais, no carnaval deste ano. Todos que conhecem um típico carnaval em cidade histórica, na verdade em qualquer lugar, já viu que muitos homens urinam nos ‘cantinhos’ da cidade. Não que esteja certo, e não vou posar de advogado do diabo, mas é no mínimo compreensível. No caso do nosso folião-personagem, aconteceu exatamente isso. No meio de 40 mil pessoas e sem banheiro público em número adequado, ele urinou em via pública e foi levado à delegacia local.
Porém, engana-se quem acha que tudo acabou num bate-papo entre o delegado responsável e o mijão. O indivíduo, que com certeza tomou trauma de carnavais, está com um processo no mesmo STF de Gilmar Mendes. A defesa dele pediu o cancelamento do processo há dez dias. Ganha um doce quem pensou que nada aconteceu.
Óbvio. O pobre mijão tem lá algum advogado que tenha o privilégio de tocar a campainha do ministro Gilmar Mendes altas horas da noite?
Como disse Josias de Souza, o STF tem que decidir agora até sobre urina de foliões, como se já não bastassem os 110 mil processos que os 11 juízes têm anualmente e um sistema absolutamente lento, que sabe não conseguir suprir a demanda.
E faço coro com o blogueiro da Folha: “para o sistema judicial do Brasil ficar bom, é preciso fazer outro.”
5 comentários:
Qual a surpres?
Brasil, oras!
Excelente pauta Catta Prêtta! Concordo com o que disses a assino em baixo.
Abraço,
=]
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Lei é lei. Não da pra querer impor uma lei se você vai deixar outra passar.
aqui essa moda não pega, infelismente
Brasil de 2 pesos duas medidas ... é normal.
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