Foto: divulgação
É incrível como alguns filmes têm o poder de marcar nossas vidas e fixarem em nossas mentes. Seja por meio de uma imagem, uma canção ou, até mesmo, um diálogo, o fato é que algumas películas nos provocam nostalgia e muitas delas fazem com que nos lembremos do passado com saudosismo de quem tem vontade de regressar a ele.
Particularmente, existem muitos filmes que se impregnaram em mim de maneira incrível. Mesmo que eles sejam reprisados duas ou três vezes ao ano, faço questão de revê-los como se tratassem de películas nunca antes vistas por mim.
É o caso de “A Fantástica Fábrica de Chocolates”, a versão de 1971. O SBT não cansa de reprisar, assim como não me canso de rever e dele tirar lições preciosas. Quem não se lembra da emocionante saga do pequeno Charlie (Peter Ostrum, hoje, o Sr. Ostrum, "bigodudo", que não lembra, nem de longe, o garotinho loiro que comoveu a todos no início da década de 70) na procura pelo bilhete dourado em uma daquelas barras de chocolate Wonka...
O que me chama a atenção em Charlie é que por mais que tudo fosse desfavorável ao sonho de se credenciar como o último sortudo a ingressar no passeio pela mágica fábrica de chocolates de Willy Wonka - sua pobreza e a concorrência desleal com crianças ricas que poderiam comprar milhares de barras até encontrarem um bilhete -, o menino cultivou a esperança até a última barra de chocolates que poderia adquirir. Sonhar e ter fé são virtudes das quais nunca deveríamos abrir mão...
Outro filme que me agrada bastante é “Corina, uma babá quase perfeita” de 1994. Além da trilha sonora que é um espetáculo - repleta de jazz, soul e o melhor da música negra estadunidense - o filme trata da questão racial de maneira sensível e delicada. Woopy Goldberg como Corina e a pequena Tina Majorino no papel de Molly, nos fazem sorrir e emocionar de maneira equilibrada no pequeno espaço de tempo de duas horas.
Em 1982, Steven Spielberg filmou uma das produções cinematográficas que marcaram época. “E.T., o Extra-terrestre” conta a história da amizade entre o menino Elliot e um ser de outro planeta. As diferenças físicas latentes entre os dois amigos não foram empecilhos para que ambos construíssem uma relação pautada no companheirismo e fidelidade um para com o outro. Mais recentemente, em 2004, Spielberg rodou outro filme que, novamente, tem as diferenças como planos de fundo, falo do magnífico e tocante “A.I. Inteligência Artificial”, onde uma máquina adquire o dom de amar.
Bem, esses são alguns dos tantos filmes que, de alguma forma e por algum motivo, são lembrados por mim, os quais revejo com prazer e interesse de quem assiste pela primeira vez.
Particularmente, existem muitos filmes que se impregnaram em mim de maneira incrível. Mesmo que eles sejam reprisados duas ou três vezes ao ano, faço questão de revê-los como se tratassem de películas nunca antes vistas por mim.
É o caso de “A Fantástica Fábrica de Chocolates”, a versão de 1971. O SBT não cansa de reprisar, assim como não me canso de rever e dele tirar lições preciosas. Quem não se lembra da emocionante saga do pequeno Charlie (Peter Ostrum, hoje, o Sr. Ostrum, "bigodudo", que não lembra, nem de longe, o garotinho loiro que comoveu a todos no início da década de 70) na procura pelo bilhete dourado em uma daquelas barras de chocolate Wonka...
O que me chama a atenção em Charlie é que por mais que tudo fosse desfavorável ao sonho de se credenciar como o último sortudo a ingressar no passeio pela mágica fábrica de chocolates de Willy Wonka - sua pobreza e a concorrência desleal com crianças ricas que poderiam comprar milhares de barras até encontrarem um bilhete -, o menino cultivou a esperança até a última barra de chocolates que poderia adquirir. Sonhar e ter fé são virtudes das quais nunca deveríamos abrir mão...
Outro filme que me agrada bastante é “Corina, uma babá quase perfeita” de 1994. Além da trilha sonora que é um espetáculo - repleta de jazz, soul e o melhor da música negra estadunidense - o filme trata da questão racial de maneira sensível e delicada. Woopy Goldberg como Corina e a pequena Tina Majorino no papel de Molly, nos fazem sorrir e emocionar de maneira equilibrada no pequeno espaço de tempo de duas horas.
Em 1982, Steven Spielberg filmou uma das produções cinematográficas que marcaram época. “E.T., o Extra-terrestre” conta a história da amizade entre o menino Elliot e um ser de outro planeta. As diferenças físicas latentes entre os dois amigos não foram empecilhos para que ambos construíssem uma relação pautada no companheirismo e fidelidade um para com o outro. Mais recentemente, em 2004, Spielberg rodou outro filme que, novamente, tem as diferenças como planos de fundo, falo do magnífico e tocante “A.I. Inteligência Artificial”, onde uma máquina adquire o dom de amar.
Bem, esses são alguns dos tantos filmes que, de alguma forma e por algum motivo, são lembrados por mim, os quais revejo com prazer e interesse de quem assiste pela primeira vez.
8 comentários:
Mandei um selo para o seu blog. Confira no link: http://joystickbrasil.blogspot.com/2008/10/sobre-prmios-e-selos.html .
Abraços e parabéns pelo blog.
Oi, André!
Li o seu artigo e pensei: esses filmes são clássicos da nossa infância...de chegar da aula, fazer o dever de casa correndo para poder ver a sessão da tarde com essas reprises que são maravilhosas...ontem mesmo passou o da Corina na TV.
Já o da Fábrica de Chocolate é o meu favorito. Eu me recusei a assistir a nova versão pq gosto da magia que o filme original traz...quem não gosta de cantar a musiquinha dos Lumpa-Lumpa...heheh
Adorei essa sessão Cinema Sem Fronteira!
Abraço,
=]
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http://cafecomnoticias.blogspot.com
Cinema sem Fronteira, mas sempre pego carona com Wander...
Já que a hora é de recordar, lembro de minha mãe, que sempre me pergunta por qual razão ainda assisto a alguns filmes pela milésima vez.
Mas é algo difícil de explicar, simplesmente marcam.
E, de todos os listados, A.I. é meu favorito.
Valeu, e bem que poderia ter uma sessão de Cinema contínua por aqui.
Nossa, agora bateu uma nostalgia!
Quero também justificar minha sumida da blogsfera! O TCC está me consumindo, mas já cheguei na reta final, então, em breve, estarei comentando aqui normalmente e enviando meus textos sobre futebol.
Um abraço, Camila
Mandou bem, Dé! Eu adoro os 4 filmes que vc mencionou tb, principalmente o Corina, pela mesma razão musical, e o A Fantástica Fábrica de Chocolate. Vc gostou da versão com o Johnny Depp? Ficou um sinistro diferente, mas achei que mandou bem tb, apesar de sempre preferir os originais. : )
Beijocas pra vc!
muito legal...ama E.T.o Extra-terrestre..naum me canso de ver!
Oi, pessoal! Indiquei o blog para ganhar um selo inédito confeccionado pelo Café com Notícias. Passe lá e pegue o seu presente!
Abraço,
=]
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Quando penso nos filmes que vi na infância não posso deixar de citar Os Trapalhões... aqueles bem antigos, com o grupo completo. Lembra dos Saltimbancos com trilha sonora do Chico?
Já me via fã de Chico Buarque desde pequena.
Gostava muito de Jerry Lewis tb. A Globo sempre passava e eu adorava passar a tarde na frente da TV dando gargalhadas!!!
Abços
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