Projetada para abrigar a sede do governo do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte surge em 12 de dezembro de 1897, denominada Cidade das Minas, nome que fora mudado devido a uma série de fatos que pareciam impedir a afirmação do local. Belo Horizonte nasceu como a primeira cidade planejada do Brasil, idealizada pelo engenheiro Aarão Reis, entre 1894 a 1897.
Construída sob o núcleo do antigo Curral Del-Rei, a Fazenda do Cerrado, a Cidade de Minas ficara circunscrita pelos limites da Avenida do Contorno, que delimitara os quarteirões de 120m x 120m, que formavam na área central, próxima da Praça Sete de Setembro, um tabuleiro de xadrez, cortado pelas Avenidas Amazonas e Afonso Pena. Não é mero acaso que as ruas do hipercentro, têm nomes indígenas ou de Estados da República Federativa do Brasil.
Hoje, a capital mineira tem cerca de 2,5 milhões de habitantes, 890 bairros e inúmeros problemas a serem contornados pela futura administração, encabeçada pelo eleito Marcio Lacerda, mero desconhecido dos cidadãos belo-horizontinos, até meados de junho para julho, quando recebera o apoio do então prefeito Fernando Pimentel e do governador Aécio Neves.
Construída sob o núcleo do antigo Curral Del-Rei, a Fazenda do Cerrado, a Cidade de Minas ficara circunscrita pelos limites da Avenida do Contorno, que delimitara os quarteirões de 120m x 120m, que formavam na área central, próxima da Praça Sete de Setembro, um tabuleiro de xadrez, cortado pelas Avenidas Amazonas e Afonso Pena. Não é mero acaso que as ruas do hipercentro, têm nomes indígenas ou de Estados da República Federativa do Brasil.
Hoje, a capital mineira tem cerca de 2,5 milhões de habitantes, 890 bairros e inúmeros problemas a serem contornados pela futura administração, encabeçada pelo eleito Marcio Lacerda, mero desconhecido dos cidadãos belo-horizontinos, até meados de junho para julho, quando recebera o apoio do então prefeito Fernando Pimentel e do governador Aécio Neves.
A atual adminstração mostrou-se aos cidadãos da capital, um governo de continuísmo, de centro-esquerda, que muito fez - um senso - e pouco terminou - contra-senso. A BH de Pimentel é a cidade das obras e das projeções, do atendimento e das filas, da belas fotografias e das imagens de puro esquecimento pr parte do governo.
O que você verá a seguir é uma pequena compilação de fotos, retiradas pelo editor de economia e esportes Lucas Fernandes, entre o período de agosto a novembro de 2008, que revelam o zelo e o descaso, traços nítidos e contrastantes da área central de uma das mais belas capitais brasileiras. Praças da Liberdade, Estação, Sete e o Lagoinha, são representados pela "lente" do estagiário do Jornal Impressão/ Revista Múltipla.
O que você verá a seguir é uma pequena compilação de fotos, retiradas pelo editor de economia e esportes Lucas Fernandes, entre o período de agosto a novembro de 2008, que revelam o zelo e o descaso, traços nítidos e contrastantes da área central de uma das mais belas capitais brasileiras. Praças da Liberdade, Estação, Sete e o Lagoinha, são representados pela "lente" do estagiário do Jornal Impressão/ Revista Múltipla.
4 comentários:
Oi, Lucas!
A seleção de fotos ficou ótima! Apesar de não ser fotógrafo profissional, leio sobre o assunto e gosto de apreciar essa arte. BH tem pontos que ainda precisam melhorados, mas a cidade está linda! Pimentel entrega o seu mandato com uma BH cheia de obras e com o centro mais vivo.
Abraço,
=]
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Lucas,
Vejo com grande satisfação a volta do SF. Seu post sobre BH então, um alerta sobre a verdadeira administração Pimentel, que muito gastou com propaganda, pelo que sei, e que ainda por cima, não consegui concluir nenhuma grande obra do seu segundo mandato.
E vale também ouro alerta: para o senhor Aécio Neves, que cala a imprensa mineira, instaurando a ditadura do bem-estar social. Entenda bem-estar social, como bem estar socialmente, nas rodas da alta sociedade mineira.
BH 111 anos de importância e descaso, de belezas e seqüelas nessa tão jovem capital.
Abraços amigo.
Parabéns pra BH!
Ei, meus parabéns (atrasados) para os mineiros.
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