A queda e, instantaneamente, a frustração. Palavras, para quê se os olhos do nosso único ginasta em Pequim, Diego Hypólito, já nos dizia tudo o que se passava dentro de sua cabeça?
A manhã de hoje reservava grandes e amargas surpresas a Diego. O favorito à conquista da medalha dourada seria o terceiro a se apresentar na final do solo. A, aparente, frieza de nosso atleta nos dava grandes indícios de que o Brasil somaria mais um ouro em Pequim. Infelizmente não foi o que aconteceu.
Uma queda no fim da apresentação apagou qualquer chance de pódio para o brasileiro. Bom para o chinês Zou Kai que com a nota 16.050 conquistou o ouro. Provavelmente os chineses conquistarão todas as medalhas de provas individuais da ginástica artística masculina.
A China já tem 35 medalhas de ouro, quantidade que os EUA possuíam ao fim dos Jogos de Atenas. E olha que falta uma semana para o término da 29ª edição dos Jogos Olímpicos! Acho que eles nunca pensaram que seria tão fácil ultrapassar os estadunidenses em número de ouros.
Retornemos à ginástica. Jade Barbosa falhou na apresentação de seus dois saltos na decisão do individual feminino do salto sobre a mesa. A lesão no punho direito impediu que a ginasta ousasse e apresentasse saltos de maior dificuldade como fez a norte-coreana Hong Su-Jong, que acabou ficando com o ouro. Jade foi a 7ª colocada e, como prova de que está amadurecendo, conteve as lágrimas e aceitou o resultado.
O fantasma de Atenas voltou a assombrar à Daiane dos Santos. A ginasta não caiu como aconteceu no final do solo na última edição dos Jogos, porém saiu do tablado duas vezes. Mesmo executando os dois mais difíceis saltos da prova de solo feminino, o duplo twist carpado (Dos Santos) e o duplo twist esticado, Daiane não conseguiu uma nota que a fizesse ultrapassar a 6ª colocação. Ganhou quem errou menos, no caso a romena Sandra Izbasa.
Apesar dos pesares, devemos descartar a idéia de que a apresentação de nossos ginastas em Pequim “foi vergonhosa”. Para os de memória mais relapsa, refresco a mente: em Pequim conseguimos a, inédita, classificação para a disputa por equipes; Jade e Ana Cláudia disputaram o individual geral; e tivemos três ginastas competindo em finais por aparelhos. Não tenho dúvidas de que, mesmo que timidamente, o Brasil vai conquistando respeito das grandes equipes e o esporte se consolidando como forte candidato à nos dar muitas alegrias no futuro próximo.
A manhã de hoje reservava grandes e amargas surpresas a Diego. O favorito à conquista da medalha dourada seria o terceiro a se apresentar na final do solo. A, aparente, frieza de nosso atleta nos dava grandes indícios de que o Brasil somaria mais um ouro em Pequim. Infelizmente não foi o que aconteceu.
Uma queda no fim da apresentação apagou qualquer chance de pódio para o brasileiro. Bom para o chinês Zou Kai que com a nota 16.050 conquistou o ouro. Provavelmente os chineses conquistarão todas as medalhas de provas individuais da ginástica artística masculina.
A China já tem 35 medalhas de ouro, quantidade que os EUA possuíam ao fim dos Jogos de Atenas. E olha que falta uma semana para o término da 29ª edição dos Jogos Olímpicos! Acho que eles nunca pensaram que seria tão fácil ultrapassar os estadunidenses em número de ouros.
Retornemos à ginástica. Jade Barbosa falhou na apresentação de seus dois saltos na decisão do individual feminino do salto sobre a mesa. A lesão no punho direito impediu que a ginasta ousasse e apresentasse saltos de maior dificuldade como fez a norte-coreana Hong Su-Jong, que acabou ficando com o ouro. Jade foi a 7ª colocada e, como prova de que está amadurecendo, conteve as lágrimas e aceitou o resultado.
O fantasma de Atenas voltou a assombrar à Daiane dos Santos. A ginasta não caiu como aconteceu no final do solo na última edição dos Jogos, porém saiu do tablado duas vezes. Mesmo executando os dois mais difíceis saltos da prova de solo feminino, o duplo twist carpado (Dos Santos) e o duplo twist esticado, Daiane não conseguiu uma nota que a fizesse ultrapassar a 6ª colocação. Ganhou quem errou menos, no caso a romena Sandra Izbasa.
Apesar dos pesares, devemos descartar a idéia de que a apresentação de nossos ginastas em Pequim “foi vergonhosa”. Para os de memória mais relapsa, refresco a mente: em Pequim conseguimos a, inédita, classificação para a disputa por equipes; Jade e Ana Cláudia disputaram o individual geral; e tivemos três ginastas competindo em finais por aparelhos. Não tenho dúvidas de que, mesmo que timidamente, o Brasil vai conquistando respeito das grandes equipes e o esporte se consolidando como forte candidato à nos dar muitas alegrias no futuro próximo.
3 comentários:
Concordo plenamente. A evolução do Brasil faz a diferença. Não foi nada vergonhosa a atuação brasileira, que chegou a impressionantes seis finais olímpicas na ginástica. Diego caiu, como caiu o outro favorito, Dragulescu. Se não tivesse tombado, seria prata. Tombou. É ouro para todos os brasileiros.
Até mais!
Como eu disse no post da natação: gosto de atletas que são discretos, não são estrelas e tidas como favoritas. Acho uma maldade a imprensa e até mesmo a torcida jogar o peso da vitória em cima de jovens que estão indo bem, mesmo com as dificuldade, porém lutando com paciència e força para em um futuro mais próximo conquistar o ouro.
Maturidade e paciência são essênciais para quem quer alcançar um lugar mais alto.
Abraçossss
Como diz meu irmão, no lugar da esfera na bandeira do Brasil, deveria ter uma 'pipoca'. Nossos atletas 'pipocaram'!!!
Eles sempre se sentem muito ameaçados em finais olimpicas??
Pra mim isso é sindrome de perdedor. Não pode!!!
Uma pena!
Abços
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