Quando o sonho acaba e a dor vem pela prata
A campanha do futebol feminino brasileiro foi indiscutivelmente incrível. Os placares dos jogos disputados pelas brasileiras respaldam essa afirmativa, assim como as apresentações delas, verdadeiros espetáculos que deixaram o mundo boquiaberto diante de tanta técnica e do “futebol arte” apresentado.
Nossas jogadoras foram aguerridas e estiveram centradas durante toda a competição, mas não foi dessa vez. Assim como aconteceu em Atenas, o Brasil foi derrotado nos acréscimos do jogo e, novamente, pelas estadunidenses. O placar foi magrinho, magrinho, mas foi suficiente para fazer as brasileiras trazerem a memória o ano de 2004 e se entregassem às lágrimas antes mesmo do apito final da árbitra tcheca.
O Brasil dominou o jogo de “cabo a rabo”, mas a técnica das brasileiras não suplantou o preparo físico e maior altura das jogadoras dos Estados Unidos que aproveitaram os últimos trinta minutos para fazer do sonho brasileiro, um terrível pesadelo.
Ao fim do jogo, a frustração das brasileiras era visível e de “dar dó”. O conjunto queria a medalha de ouro mais que qualquer coisa, trabalhou para conquistá-la, idealizou o momento, venceu os jogos um a um, mas acabou ficando com a prata. Seria pela postura tática mais segura? Pelo gramado pesado? Ou por desperdiçar inúmeras chances?
Deixando as incertezas de lado, o jogo de hoje se baseou na premissa básica de que nem sempre o melhor vence. A cor das medalhas da decisão de hoje, são meros pormenores da história. A verdade é que as brasileiras mereceram mais, foram superiores, mas como bem sabemos, muitos jogos são decididos mediante “ínfimos” detalhes. Foi o que aconteceu.
“Medalha da superação”
A vela brasileira comemorou na madrugada brasileira de hoje, mais uma medalha olímpica. A prata de Robert Scheidt e Bruno Prada colocou o esporte à frente do judô novamente. A modalidade olímpica que mais nos rendeu pódios volta a ser a vela.
Os brasileiros entraram nas águas de Qingdao, com a missão de defender o bronze, já que suecos e britânicos já haviam praticamente se consolidado nas primeiras colocações. O ouro ou prata só viria a adornar o peito dos brasileiros mediante uma improvável combinação de resultados.
Mas na vela, a instabilidade e incerteza das condições do mar e tempo não permitem que projeções, por mais convincentes e corretas que aparentem, sejam encaradas como verdades. Scheidt e Prada largaram na frente, mas ao longo da última regata caíram para o terceiro lugar. Com o fracasso da dupla sueca, então líder da competição, que terminou a última regata (da medalha) no último lugar, os brasileiros puderam subir no pódio e ostentar a prata, o adorno da superação.
Com essa medalha, Scheidt conquista sua quarta consecutiva, sendo duas de ouro e um de prata na classe Laser e agora, uma prateada na classe Star, fazendo com que a vela seja recordista de medalhas olímpicas pelo Brasil.
A campanha do futebol feminino brasileiro foi indiscutivelmente incrível. Os placares dos jogos disputados pelas brasileiras respaldam essa afirmativa, assim como as apresentações delas, verdadeiros espetáculos que deixaram o mundo boquiaberto diante de tanta técnica e do “futebol arte” apresentado.
Nossas jogadoras foram aguerridas e estiveram centradas durante toda a competição, mas não foi dessa vez. Assim como aconteceu em Atenas, o Brasil foi derrotado nos acréscimos do jogo e, novamente, pelas estadunidenses. O placar foi magrinho, magrinho, mas foi suficiente para fazer as brasileiras trazerem a memória o ano de 2004 e se entregassem às lágrimas antes mesmo do apito final da árbitra tcheca.
O Brasil dominou o jogo de “cabo a rabo”, mas a técnica das brasileiras não suplantou o preparo físico e maior altura das jogadoras dos Estados Unidos que aproveitaram os últimos trinta minutos para fazer do sonho brasileiro, um terrível pesadelo.
Ao fim do jogo, a frustração das brasileiras era visível e de “dar dó”. O conjunto queria a medalha de ouro mais que qualquer coisa, trabalhou para conquistá-la, idealizou o momento, venceu os jogos um a um, mas acabou ficando com a prata. Seria pela postura tática mais segura? Pelo gramado pesado? Ou por desperdiçar inúmeras chances?
Deixando as incertezas de lado, o jogo de hoje se baseou na premissa básica de que nem sempre o melhor vence. A cor das medalhas da decisão de hoje, são meros pormenores da história. A verdade é que as brasileiras mereceram mais, foram superiores, mas como bem sabemos, muitos jogos são decididos mediante “ínfimos” detalhes. Foi o que aconteceu.
“Medalha da superação”
A vela brasileira comemorou na madrugada brasileira de hoje, mais uma medalha olímpica. A prata de Robert Scheidt e Bruno Prada colocou o esporte à frente do judô novamente. A modalidade olímpica que mais nos rendeu pódios volta a ser a vela.
Os brasileiros entraram nas águas de Qingdao, com a missão de defender o bronze, já que suecos e britânicos já haviam praticamente se consolidado nas primeiras colocações. O ouro ou prata só viria a adornar o peito dos brasileiros mediante uma improvável combinação de resultados.
Mas na vela, a instabilidade e incerteza das condições do mar e tempo não permitem que projeções, por mais convincentes e corretas que aparentem, sejam encaradas como verdades. Scheidt e Prada largaram na frente, mas ao longo da última regata caíram para o terceiro lugar. Com o fracasso da dupla sueca, então líder da competição, que terminou a última regata (da medalha) no último lugar, os brasileiros puderam subir no pódio e ostentar a prata, o adorno da superação.
Com essa medalha, Scheidt conquista sua quarta consecutiva, sendo duas de ouro e um de prata na classe Laser e agora, uma prateada na classe Star, fazendo com que a vela seja recordista de medalhas olímpicas pelo Brasil.
2 comentários:
Oi, Equipe SFW!
Nossa como eu acreditei que as meninas do futebol iriam trazer esse ouro, meu Deus! O problema pior foram as jogadas individuais que literalmente acabarm com várias oportunidades de gol. mas em compensação, a Vela, o vôlei de praia e Maurren trouxeram medalhas ótimas para o nosso Brasil.
Ah, Maurren! Quem não se emocionou com esse ouro...hehehe...agora o Cielo não tá mais sozinho no pódio dourado...hehehe.
Tem post novo no Café. Depois passa lá.
Abcs,
=]
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http://cafecomnoticias.blogspot.com
hoje foram as meninas do volei!
mt bom!
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